segunda-feira, 25 de outubro de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Oficina com crianças Vale Encantado 20_03_2010
Desenvolver o conhecimento do local
ATIVIDADE 1
Desenhar a casa onde moro
ATIVIDADE 2
Se deslocar até cada casa desenhada
A casa tem:
Entrada(s)Janelas, Andares; Um jardim,Um quintal?
· Um caixa pelo correio, um medidor de luz;e o lixo ?
A casa é individual (mora uma família, A casa é coletiva (mora várias famílias)
Outras funções: garagem, local de venda...
Materiais = pedra, tijolo, Madeira, concreto…
Vegetação no entorno da casa
Plantas, flores, árvores
Animais ...
Finalizar o desenho da casa para se entregar
Durante o trajeto até à casa:
Nome do lugar tem outro(s) nomes ? Vale Encantado, Taquara
Sabe como era o local do tempo do seus ávos ?
Presença de uma bica d´água, de um poço, de um tanque
quarta-feira, 31 de março de 2010
Outro Rio Vale encantado no Alto da Boa Vista
Neste local a fotografia também é utilizada. Como na Orla de Copacabana foram realizadas entrevistas semi-abertas com os moradores. Mas neste local, com intenção de resgatar a memória social do lugar e dos moradores, começamos um trabalho baseado em oficinas. As primeiras oficinas foram realizadas com um grupo de 13 crianças, entre 6 e 12 anos:
Olhares das crianças “Eu Moro,aqui!”
Objetivo- Desenvolver o conhecimento do local. No final das oficinas, realização de um mapa esquemático com as indicações das próprias crianças e/ ou moradores do Vale.
Observações na praia de Copacabana/Registro fotográfico
terça-feira, 16 de março de 2010
Objetivo do Blog
A finalidade do Blog é desenvolver um debate a respeito das matérias propostas e divulgar o andamento da pesquisa Etnografia urbana das práticas de comércio e serviços, entre formal e informal, na metrópole do Rio de Janeiro.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Etnografia urbana O Projeto
Sou francesa, pesquisadora visitante da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro-FAPERJ; participo do Núcleo de Pesquisa Favela e Cidadania-FACI UFRJ\Serviço Social há 8 anos
A construção de uma atitude etnográfica no que diz respeito ao tema da informalidade
Situações entre formal e informal são abordadas como umas das principais forças organizadora do social, como expressão que rege comportamentos e formas diferenciadas de sociabilidade, e faz parte da experiência de morar, trabalhar e viver na metrópole.
Três questões principais orientam nosso estudo:
- Essas atividades de comércio e de serviços poderiam ser consideradas como um recurso que permite compensar a falta de benefícios materiais que levam à inclusão/exclusão?
- Essas formas de trabalho poderiam assegurar o futuro sustentável de gerações, possibilitando capacitar tanto com relação à atividade que desenvolvem como abrindo possibilidades de diferentes inserções no mercado de trabalho?
- Em que medida podem ser considerados inovadores os serviços desenvolvidos na informalidade?
A partir das pesquisas empíricas que serão desenvolvidas em dois lugares diferenciados (praia de Copacabana e no Vale Encantado*, comunidade do Alto da Boa Vista -na floresta da Tijuca) busca-se:Captar um olhar “outro” da cidade do Rio de Janeiro, futura cidade olímpica
Dar visibilidade à uma economia e/ou à uma cultura urbana que potencializam tanto os espaços coletivos da cidade contemporânea como o cotidiano dos seus moradores; sem negligenciar as dificuldades e vulnerabilidades que se operam;
Abrir um espaço de debate entre o mundo acadêmico e o dos profissionais junto com os próprios atores da economia urbana posicionada entre formal e informal
*Foi através da pesquisa SETUP que o grupo FACI descobriu a comunidade situada no entorno do Parque Nacional de Tijuca. Hoje a comunidade abriga aproximadamente 350 habitantes. Nela existe uma associação de moradores (AMATA – Associação de Moradores de Taquara do Alto), que participa ativamente da vida do conselho de cidadania do Alto da Boa Vista (CONCA). Ver o site http://www.vale-encantado.org. A comunidade desenvolve um trabalho educativo e social através de uma cooperativa, com ajuda de uma ONG francesa, a Abaquar